NUNCA PENSEI, QUE DEPOIS DE TANTA AMIZADE, FICASSE TANTA MALDADE ESCONDIDA NO TEU PEITO.
Não sou pior nem melhor que tu, diferente, apenas diferente. E isso faz toda a diferença.
Quando visito o meu passado, o que faço com alguma frequência, procuro os momentos em que me fizeste sorrir, recordo quando me deste prazer e revejo-me quando era feliz. Ao contrário de ti que teimas em só 'mastigares' o que de mau aconteceu. Mais grave ainda, não desistes de praticares a alienação parental contra mim, contra o teu filho e contra ti própria. Essa força, a força da alienação que utilizas e que nem reparas que vem da tua fragilidade de só conseguires identificar em nós, aquilo que nos separa ignorando o que nos une e o que nos uniu.
Quando se me ocorrem aqueles 'flashs' de feridas quase cicatrizadas em que o desespero tomava conta de mim, de imediato procuro fugir, apenas para continuar em frente.
Não me regozijo por te ver triste e saber que sofres, sabes, isso não me é estranho, eu conheço esses trilhos que me fizeste percorrer apesar de já quase serem poeira. Saberás melhor que ninguém porque utilizas o fruto do nosso amor contra mim e procuras atribuir a todas as tuas desgraças a minha responsabilidade. Como sempre, saberás o que estás a fazer.
Um dia quando despertares (se é que vais acordar) verás toda a tua vida como um filme de segunda categoria e então dirás que algumas cenas não tinham forçosamente de ser assim e sentirás que já nada podes alterar.
Ninguém te vai 'recomendar' e sentirás toda a solidão do mundo, coisas próprias de gente que articula a vida como tu articulas.
Podes ser o que tu quiseres, mas se teimas em seres o que os outros querem que tu sejas, lamento; lamento por ti, pelos teus frutos e por tudo aquilo que dizes que amas.
Não sou pior nem melhor que tu, diferente, apenas diferente. E isso faz toda a diferença.
Quando visito o meu passado, o que faço com alguma frequência, procuro os momentos em que me fizeste sorrir, recordo quando me deste prazer e revejo-me quando era feliz. Ao contrário de ti que teimas em só 'mastigares' o que de mau aconteceu. Mais grave ainda, não desistes de praticares a alienação parental contra mim, contra o teu filho e contra ti própria. Essa força, a força da alienação que utilizas e que nem reparas que vem da tua fragilidade de só conseguires identificar em nós, aquilo que nos separa ignorando o que nos une e o que nos uniu.
Quando se me ocorrem aqueles 'flashs' de feridas quase cicatrizadas em que o desespero tomava conta de mim, de imediato procuro fugir, apenas para continuar em frente.
Não me regozijo por te ver triste e saber que sofres, sabes, isso não me é estranho, eu conheço esses trilhos que me fizeste percorrer apesar de já quase serem poeira. Saberás melhor que ninguém porque utilizas o fruto do nosso amor contra mim e procuras atribuir a todas as tuas desgraças a minha responsabilidade. Como sempre, saberás o que estás a fazer.
Um dia quando despertares (se é que vais acordar) verás toda a tua vida como um filme de segunda categoria e então dirás que algumas cenas não tinham forçosamente de ser assim e sentirás que já nada podes alterar.
Ninguém te vai 'recomendar' e sentirás toda a solidão do mundo, coisas próprias de gente que articula a vida como tu articulas.
Podes ser o que tu quiseres, mas se teimas em seres o que os outros querem que tu sejas, lamento; lamento por ti, pelos teus frutos e por tudo aquilo que dizes que amas.