"TODOS OS QUE COMETEM VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NAS SUAS MAIS VARIADAS FORMAS:
- MAUS TRATOS; ABUSOS SEXUAIS; ALIENAÇÃO PARENTAL... SÃO CRIMINOSOS."

terça-feira, 5 de junho de 2018

Destaque

Onde quer que se consiga implantar, a indústria de protecção de menores tem poderes
quase ilimitados, goza de imunidade quase total, trabalha quase em segredo, minimiza quase por
completo os direitos dos pais e das crianças e acaba, na prática, por não proteger as crianças.
Tem-se dito, e com razão, que os casos autênticos de abuso sexual de menores eram mais raros
e tratados com mais bom senso antes de ter aparecido esta indústria, que em vez de ajudar os
menores, ainda os traumatiza mais.
Porque:
 - O maior dano potencial à personalidade da criança é, de longe, causado pela
sociedade e pelos pais da vítima, como resultado de a necessidade de usar a vítima
para processar o delinquente, e a necessidade de os pais provarem a si próprios, à
família, à vizinhança e à sociedade que a vítima estava livre de participação voluntária
e que eles não tinham falhado como pais.

A maior percentagem do dano psicológico, se este existe, deriva não do abuso,
mas da interpretação do abuso e do como a situação é encarada pelos pais,
pessoal médico, Polícia, autoridades escolares e assistentes sociais.

Mas até convém ao sistema que aumente o abuso de menores, porque, como se trata de
uma indústria, quanto mais abusos houver, maiores serão os lucros. E já não falamos nos
frequentíssimos casos de abuso de poder, de injustiça e até de tirania social. Só em 1985, mais
de um milhão de famílias americanas viram-se acusadas de abuso de menores. Não admira,
pois, que Carol Hopkins, de The Justice Committee, organização particular criada nos Estados
Unidos para proteger as famílias dos abusos desta indústria, lhe chame “complexo industrial
satânico”.
E enquanto as autoridades americanas gastam milhões de dólares na caça ao pedófilo,
cerca de 8.500.000 crianças vivem na pobreza e 5.500.000 em extrema pobreza; quase 35
milhões de americanos vivem em lares com carências alimentares médias e graves; e 26 milhões
de americanos recebem comida dos bancos alimentares. Mas os pobres não contam.


Do Livro "Casa Pia: Uma Investigação Ao Processo" de Dafydd Llewllyn